27 julho 2006
23 julho 2006
22 julho 2006
Apanha-me também um poeta... por favor... II
Apanha-me também um poeta... por favor... II
Sempre consegui visitar a exposição de ilustração em papel esculpido da autoria de Bernard Jeunet Apanha-me também um poeta do ciclo de ilustração A Arte na Página. Antes de sair reentrei duas vezes para observar mais de perto as esculturas que ficaram cá dentro.
Sem palavras, é como se pode descrever o que me vai na alma... sem palavras. Palavras para quê? Com tamanha imaginação, com tamanho requinte, com esta dimensão de pormenor. Ali não há outro material senão papel esculpido.
Sem palavras, é como se pode descrever o que me vai na alma... sem palavras. Palavras para quê? Com tamanha imaginação, com tamanho requinte, com esta dimensão de pormenor. Ali não há outro material senão papel esculpido.
16 julho 2006
Sobre o vazio, o nada, os momentos de fuga...
13 julho 2006
Citação - 13 Julho 2006
12 julho 2006
11 julho 2006
Apanha-me também um poeta... por favor...
Apanha-me também um poeta... por favor...
Nomes inspiradores, muito inspiradores. O ciclo chama-se A Arte na Página.
A exposição tem um nome ainda mais ... poético: Apanha-me também um poeta.
A Ilustrarte está a organizar esta exposição do ilustrador/escultor Bernard Jeunet que está à espera de uma visita aos velhos tempos de infância até 31 de Julho, das 17 às 22 horas, de Terça-feira a Domingo, no Auditório Municipal Augusto Cabrita - Barreiro.
As ilustrações são arte esculpida em papel.
A não perder a leitura do texto A máquina de apanhar poetas de José Fanha em o Soldadinho de Chumbo, porque:
...os poetas aparecem apenas na época do amor ou na do desespero.ou
Liguei o medidor de poesia mas não detectava nem uma réstea de poesia nuns mil kilómetros em redor.
... avisei que a minha máquina iria apanhar um poeta a grande distância, que podíamos passar por alguns momentos de grande abanadela e distribuí cintos de segurança e fatias de pão com manteiga a todos. Quando chegou o momento carreguei no botão cor-de-laranja, fiz rodar o chupa-chupa de segurança e assobiei três vezes.
O que outros escrevem? O que outros pintam? Caligrafias...
O que outros escrevem? O que outros pintam?
Caligrafias - Uma exposição na que assinala a publicação do caderno temático Caligrafias, que reúne o traballho de:
...poetas e pintores, pintores poetas e poetas pintores, sob o signo do diálogo e da recriação da linguagem poética e plástica.
Caligrafias de 10 de Julho a 12 de Setembro na Casa Fernando Pessoa
10 julho 2006
O que os outros escrevem: "E por vezes as noites duram meses"
O que os outros escrevem:
"E por vezes as noites duram meses"
A partir de uma citação de David Mourão-Ferreira, Murmúrio do Silêncio 'canta' outro hino, desta feita à noite.
A ler em Silenciosamente.
O que outros escrevem - Mais um hino ao Silêncio...
O que outros escrevem - Mais um hino ao Silêncio...
Paravas nos desencontros da noite e perguntavas: Então e agora?. Eu não sabia o que responder por isso não pronunciava uma só palavra.
Continua em Gxxvn
07 julho 2006
06 julho 2006
05 julho 2006
04 julho 2006
Eu com pensamentos alcoólicos
Eu com pensamentos alcoólicos
Estou triste,
Ah, pois estou.
Tu sabes... Como?
Estou triste
Vislumbro duas perdas:
a amizade,
o que verdadeiramente importa,
e a outra.
Já falei dela. É tudo.
Ao invés desta tristeza,
da melancolia que se apodera de mim
- e eu deixo! -
devia agradecer
a oportunidade de estar contigo,
de partilhar, seja lá o que for, Partilhar.
E celebrar isso.
Celebrar a felicidade de me sentir assim,
de me deixar sentir assim,
de sorrir descontraída,
do bom humor, das provacações com graça.
das brincadeiras com palavras.
Tu aí e eu assim.
Sentirei a tua falta. Já sinto.
Não quero voltar àquela nostalgia,
de me arrastar pelos dias...............
Quero lá isso?!
Chegaste,
A vida sorriu-me,
sorri-lhe eu também
E fiquei mais bonita, mais doce.
Fazes-me falta
A fala dos lábios,
dos olhos,
a fala das mãos...
Apetece-me tocar-te nelas, apetece-me...
na pele áspera.
Seria tocar na terra que amas,
no teu vento, na tua água.
Na Terra que é a nossa.
Navego em sonhos de abraços e segredos,
beijos sem a pressa dos dias.
Navego em poemas daqueles
que me calam as palavras,
que provocam comichão nos dedos.
E escrevo, escrevo para me libertar dos pensamentos,
que não passam de sonhos embriagados.
03 julho 2006
02 julho 2006
O Poeta partiu para junto do mar há 2 anos
O Poeta partiu para junto do mar há 2 anos
Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
Inscrição
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar
De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
01 julho 2006
O que outros escrevem: t e m p o
t e m p o
mais tempo
tempo para escrever
tempo para ler
tempo para dizer gosto de ti
para dormir
passear
respirar
continua...
2 Junho 2006
Carlos Moura do blogue Carlos Moura
Carlos Moura do blogue Carlos Moura